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\u201cAqui sempre existiu muitas regras e o governo confia que a popula\u00e7\u00e3o siga todas elas. Houve muita cr\u00edtica no come\u00e7o da pandemia, mas as coisas estavam indo bem, at\u00e9 vir a segunda onda e mudar tudo\u201d, relembra. \u201cUm fator que prejudicou as medidas adotadas pelo governo foi o fato de ter muitos estrangeiros que n\u00e3o seguiam as regras do modo como os suecos seguiam\u201d, afirma.<\/p>
O jogador do United IK, time que vai disputar a segunda divis\u00e3o do campeonato sueco neste ano, conta que no come\u00e7o da pandemia a regra imposta pelo governo era de 500 pessoas reunidas em locais p\u00fablicos, mas depois o n\u00famero foi reduzido para 50, depois para oito, e agora \u00e9 permitido apenas quatro pessoas juntas. \u201cBebida alco\u00f3lica tamb\u00e9m n\u00e3o pode ser servida em lugares p\u00fablicos depois das 20h\u201d, conta.<\/p>
Ainda \u00e9 permitido ir trabalhar e estudar. \u201cO governo fala que as escolas ser\u00e3o os \u00faltimos locais a serem fechados\u201d, comenta.\u00a0<\/p>
Apesar de quase tudo estar em funcionamento, o n\u00famero de mortes e casos no pa\u00eds n\u00e3o para de subir. At\u00e9 o come\u00e7o desta semana o governo contabilizou 657.307 infectados e 12.826 mortes pela doen\u00e7a desde o come\u00e7o da pandemia.<\/p>
\u201cO uso de m\u00e1scara \u00e9 uma recomenda\u00e7\u00e3o, e n\u00e3o uma regra. Para mim, as pessoas est\u00e3o agindo de maneira muito normal, tendo em vista que \u00e9 uma pandemia e muita gente j\u00e1 morreu\u201d, finaliza.<\/p>
Carreira<\/strong><\/span><\/p> <\/strong><\/span> Há mais de dez anos jogando futebol profissionalmente na Suécia, o brasileiro Anderson Ponciano tem se surpreendido com as medidas adotadas pelo governo do país para lidar com a pandemia da Covid-19. Na contramão do mundo, o país tem preferido manter o funcionamento do comércio e das atividades normalmente e apostar no bom senso da população para evitar a propagação do vírus. “Aqui sempre existiu muitas regras e o governo confia que a população siga todas elas. Houve muita crítica no começo da pandemia, mas as coisas estavam indo bem, até vir a segunda onda e mudar tudo”, relembra. “Um fator que prejudicou as medidas adotadas pelo governo foi o fato de ter muitos estrangeiros que não seguiam as regras do modo como os suecos seguiam”, afirma. O jogador do United IK, time que vai disputar a segunda divisão do campeonato sueco neste ano, conta que no começo da pandemia a regra imposta pelo governo era de 500 pessoas reunidas em locais públicos, mas depois o número foi reduzido para 50, depois para oito, e agora é permitido apenas quatro pessoas juntas. “Bebida alcoólica também não pode ser servida em lugares públicos depois das 20h”, conta. Ainda é permitido ir trabalhar e estudar. “O governo fala que as escolas serão os últimos locais a serem fechados”, comenta. Apesar de quase tudo estar em funcionamento, o número de mortes e casos no país não para de subir. Até o começo desta semana o governo contabilizou 657.307 infectados e 12.826 mortes pela doença desde o começo da pandemia. “O uso de máscara é uma recomendação, e não uma regra. Para mim, as pessoas estão agindo de maneira muito normal, tendo em vista que é uma pandemia e muita gente já morreu”, finaliza. Carreira REVISTA MAISBONITA - Beleza que inspira ! André Lap - CEO & Diretor Equipe: Publicado por
Anderson Ponciano, de 31 anos, \u00e9 um jogador de futebol brasileiro, nascido na Baixada Santista (SP), que atualmente vive na Su\u00e9cia. Aos 19 anos alcan\u00e7ou o sonho de ser um jogador profissional e estrelar em um time da Europa, mas antes de seguir carreira internacional, foi jogador das categorias de base dos times: Associa\u00e7\u00e3o Atl\u00e9tica Portuguesa Santista e Associa\u00e7\u00e3o Esportiva Santacruzense, ambos do interior paulista.<\/p>","indexed":"1","path":[1554,1777,1471],"photo-thumb":null,"sdescr":null,"tags":[],"extracats":[],"request":"public","redir":null,"type":"showroom"},w.pageload_additional=[],w.cg_webpartners_dl=!0,w.cg_holiday=0;})(window,top)
Ao navegar, você concorda com nosso uso de cookies. FecharJogador brasileiro que joga na Suécia conta como vive o país que ignorou a Covid-19
Anderson Ponciano aponta a falta de rigidez do governo suéco e grande quantidade de estrangeiros como principais fatores para o aumento de casos no país
Anderson Ponciano, de 31 anos, é um jogador de futebol brasileiro, nascido na Baixada Santista (SP), que atualmente vive na Suécia. Aos 19 anos alcançou o sonho de ser um jogador profissional e estrelar em um time da Europa, mas antes de seguir carreira internacional, foi jogador das categorias de base dos times: Associação Atlética Portuguesa Santista e Associação Esportiva Santacruzense, ambos do interior paulista.
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em 04/06/2021 às 11:50