\u00a0<\/p>
Tratar sobre a mem\u00f3ria e os efeitos do cotidiano na capacidade de us\u00e1-la \u00e9 uma das linhas abordadas no rec\u00e9m-lan\u00e7ado artigo \u201cT\u00e9cnicas para uma melhor memoriza\u00e7\u00e3o: Levando em considera\u00e7\u00e3o as nuances da personalidade\u201d, do neurocientista e psicanalista Fabiano de Abreu. No estudo, o pesquisador faz um alerta sobre a capacidade cerebral, os impactos da tecnologia nesse processo e como \u00e9 poss\u00edvel otimizar a memoriza\u00e7\u00e3o de forma saud\u00e1vel e eficaz.<\/p>
\u201cN\u00f3s temos um c\u00e9rebro que age como priori pela sobreviv\u00eancia e recompensa. Armazenamos mem\u00f3rias com base na emo\u00e7\u00e3o para que possamos melhor sobreviver e evoluir. Por essa raz\u00e3o, os traumas jamais s\u00e3o esquecidos, no m\u00ednimo, ficam em nosso inconsciente na regi\u00e3o mais primitiva do c\u00e9rebro\u201d, explica. \u201cDeste modo, o c\u00e9rebro utiliza muita energia para armazenar tudo o que precisa, e tende a \u2018economizar\u2019 em alguns momentos, para que possa us\u00e1-las em procedimentos instintivos\u201d, afirma.<\/p>
Segundo o autor, o c\u00e9rebro humano tamb\u00e9m trabalha com o conceito de recompensa, ou seja, ele busca alcan\u00e7ar objetivos para aumentar a produ\u00e7\u00e3o de neurotransmissores que causam sensa\u00e7\u00f5es de prazer. \u201cO mais comum \u00e9 o da felicidade e recompensa, como a dopamina. Sem recompensa n\u00e3o h\u00e1 motiva\u00e7\u00e3o, sem motiva\u00e7\u00e3o n\u00e3o buscar\u00edamos meios para seguir adiante e sobreviver\u201d, esclarece.<\/p>
Com o advento da tecnologia, sobretudo do uso constante da internet, a capacidade de memoriza\u00e7\u00e3o vem sofrendo impactos, que, a longo prazo, podem trazer consequ\u00eancias.<\/p>
\u201cA sobrecarga de informa\u00e7\u00f5es dificulta a reten\u00e7\u00e3o de novas mem\u00f3rias. H\u00e1 excesso de distra\u00e7\u00f5es, que geram ansiedade e estresse, o v\u00edcio em dopamina e, consequentemente, a disfun\u00e7\u00e3o nos mensageiros qu\u00edmicos do c\u00e9rebro\u201d, alerta. \u201cAl\u00e9m disso, a falta de leitura, o sedentarismo, os alimentos industrializados, as drogas, maus-h\u00e1bitos, o uso excessivo da televis\u00e3o, o v\u00edcio na dopamina, s\u00e3o uma forma de o c\u00e9rebro pedir conquistas mais imediatas, o que causa al\u00e9m de disfun\u00e7\u00f5es, desperd\u00edcio do tempo que poderia ser utilizado para aprofundarmos mais nos conte\u00fados\u201d, afirma.<\/p>
Para amenizar os efeitos nocivos que os maus-h\u00e1bitos da vida moderna podem causar ao c\u00e9rebro, o pesquisador afirma que \u00e9 importante adotar velhas medidas, sobretudo, na inf\u00e2ncia, quando o c\u00e9rebro ainda est\u00e1 em desenvolvimento.<\/p>
\u201cPrecisamos voltar aos h\u00e1bitos dos nossos antepassados. Uma dieta com alimentos que supram nossas necessidades b\u00e1sicas e que compensem as faltas que sentimos. Por exemplo, se h\u00e1 falta de aten\u00e7\u00e3o e pouca memoriza\u00e7\u00e3o, alimentos que promovam uma melhor aten\u00e7\u00e3o e mem\u00f3ria, como os que cont\u00e9m \u00f4mega 3, lute\u00edna, complexo B, vitamina C e gorduras boas, como azeite e frutos secos, ch\u00e1, entre outros. Dormir 8 horas por dia, e n\u00e3o de madrugada, mas sim \u00e0 noite. Exerc\u00edcios f\u00edsicos matinais e uma plasticidade cerebral com mudan\u00e7a de h\u00e1bitos rotineiros. Uso da intelig\u00eancia emocional para de forma consciente buscar comportamentos que possam trazer uma melhor sa\u00fade mental assim como o controle para uma melhor aten\u00e7\u00e3o e mem\u00f3ria mediante a a\u00e7\u00e3o e cumprimento do que foi determinado neste texto para uma melhor mem\u00f3ria. T\u00e9cnicas, gin\u00e1sticas cerebrais s\u00e3o interessantes para este processo. Refor\u00e7ando as sinapses melhoramos a capacidade de fixa\u00e7\u00e3o nos engramas neuronais\u201d, orienta,<\/p>
\u201cNo caso das crian\u00e7as, os pais e respons\u00e1veis podem incentivar e promover uma cultura de conhecimento e aprendizagem. Determinar o que os filhos v\u00e3o ver na internet e o tempo de consumo. Crian\u00e7as precisam ter atividades l\u00fadicas que promovam a psicomotricidade para o desenvolvimento cognitivo. Buscar maneiras e ferramentas para o conhecimento com recompensas que incentivem este estilo de educa\u00e7\u00e3o. A cultura tamb\u00e9m se faz na observa\u00e7\u00e3o e na c\u00f3pia, se os pais l\u00eaem, se os pais t\u00eam h\u00e1bitos que sirvam de exemplo, os filhos tendem a copi\u00e1-los. H\u00e1 t\u00e9cnicas para os filhos com d\u00e9ficit de aten\u00e7\u00e3o possam praticar para uma melhor memoriza\u00e7\u00e3o. Estes devem utiliz\u00e1-las e os pais devem dedicar mais tempo aos filhos\u201d, finaliza.<\/p>
\u00a0<\/p>
\u00a0<\/p> Veja algumas perguntas e respostas caso queira us\u00e1-las ou servirem de base:<\/p> \u00a0<\/p> 1. Como e quando surgiu a ideia do estudo? Como ele se destaca dos outros que voc\u00ea j\u00e1 publicou?<\/strong><\/p> Alguns fatores tiveram um papel preponderante. Come\u00e7ando logo pela minha ansiedade que me obriga a usar o auto controle e a intelig\u00eancia emocional para ter um foco atencional e obter uma melhor memoriza\u00e7\u00e3o. Outro fator \u00e9 o excesso de pessoas que reclamam de n\u00e3o conseguir memorizar e\/ou esquecer facilmente as coisas. Outro aspecto determinante foi o gatilho para aprofundar-me nas pesquisas. Al\u00e9m de tudo isto, o excesso de jovens que usam o medicamento Ritalina para os concursos e provas de faculdade, isso \u00e9 algo que sempre me causou preocupa\u00e7\u00e3o. N\u00e3o que ele, este artigo, tenha um destaque maior, eu at\u00e9 prefiro o meu artigo Psicoconstru\u00e7\u00e3o por ser uma terapia \u00fanica e revolucion\u00e1ria. Tamb\u00e9m tem o da Internet deixar as pessoas menos inteligentes escrito em 2018 que ganhou repercuss\u00e3o internacional agora. Mas o processo de memoriza\u00e7\u00e3o \u00e9 uma necessidade mais procurada e est\u00e1 relacionado tamb\u00e9m com a internet e com processos terap\u00eauticos necess\u00e1rios.<\/p> A neuroci\u00eancia \u00e9 a mat\u00e9ria, a raz\u00e3o l\u00f3gica para as quest\u00f5es psicol\u00f3gicos. A psicologia sempre definiu os processos de memoriza\u00e7\u00e3o e a psican\u00e1lise as mem\u00f3rias traum\u00e1ticas, ambos para explicar problemas psicol\u00f3gicos que a neuroci\u00eancia define mediante ao organismo.\u00a0<\/p> Esta \u201cajudinha\" que a tecnologia nos proporciona, na realidade torna o c\u00e9rebro mais pregui\u00e7oso e de forma instintiva h\u00e1 um \u201cdescaso\u201d do c\u00e9rebro para a memoriza\u00e7\u00e3o. Vamos montar este quebra cabe\u00e7a para que seja melhor entendido. N\u00f3s, seres humanos, temos um c\u00e9rebro que age como priori pela sobreviv\u00eancia e recompensa. Armazenamos mem\u00f3rias com base na emo\u00e7\u00e3o para que possamos melhor sobreviver e evoluir. Por essa raz\u00e3o, os traumas jamais s\u00e3o esquecidos, no m\u00ednimo, ficam em nosso inconsciente na regi\u00e3o mais primitiva do c\u00e9rebro.\u00a0<\/p> O c\u00e9rebro utiliza muita energia, por isso, ele tende a economizar para que a possa usar em mem\u00f3rias mais importantes para os procedimentos instintivos. Existe tamb\u00e9m a recompensa, somos movidos para ela, por isso buscamos alcan\u00e7ar objetivos, para aumentar a produ\u00e7\u00e3o de neurotransmissores da felicidade, entre eles o da pr\u00f3pria recompensa, a dopamina. Sem recompensa n\u00e3o h\u00e1 motiva\u00e7\u00e3o, sem motiva\u00e7\u00e3o n\u00e3o buscar\u00edamos meios para seguir adiante e sobreviver.\u00a0<\/p> Ent\u00e3o vamos l\u00e1:\u00a0<\/p> Temos duas quest\u00f5es para o nosso c\u00e9rebro, uma \u00e9 a busca da recompensa, o outro \u00e9 a sobreviv\u00eancia. Ambos os fatores determinam que a emo\u00e7\u00e3o seja crucial para o armazenamento de algo que nosso organismo tem como determinado em nosso DNA, a mem\u00f3ria. Se n\u00e3o tiv\u00e9ssemos a mem\u00f3ria, n\u00e3o saber\u00edamos o que \u00e9 bom, certo, ruim ou errado, para nossa sobreviv\u00eancia. O processo evolutivo tamb\u00e9m faz parte de uma melhor sobreviv\u00eancia. E a ansiedade \u00e9 a puls\u00e3o para suprir essas pend\u00eancias. Nosso c\u00e9rebro opta por algo mais \u00fatil para poupar energia e a ansiedade \u00e9 o gatilho de cobran\u00e7a.\u00a0<\/p> Sobrecarga de informa\u00e7\u00f5es que dificultam a reten\u00e7\u00e3o de informa\u00e7\u00f5es - economia de energia com a consci\u00eancia de que a informa\u00e7\u00e3o est\u00e1 dispon\u00edvel para quando quiser - excesso de distra\u00e7\u00f5es - sobrecarga de informa\u00e7\u00f5es para a mem\u00f3ria de curto prazo que \u00e9 limitada - ansiedade e estresse - v\u00edcio de dopamina - disfun\u00e7\u00e3o nos mensageiros qu\u00edmicos do c\u00e9rebro.<\/p> S\u00e3o alguns processos consequentes da tecnologia.<\/p> \u00a0<\/p> 3. Al\u00e9m da tecnologia, de que maneira a nossa rotina fora do universo online tamb\u00e9m pode afetar a memoriza\u00e7\u00e3o?<\/strong><\/p> A falta de leitura, j\u00e1 que o ato de ler foi um dos fatores cruciais no processo de evolu\u00e7\u00e3o da intelig\u00eancia a partir do Imp\u00e9rio Romano. O sedentarismo, os alimentos industrializados, as drogas, h\u00e1bitos alimentares com alimentos que n\u00e3o favorecem a memoriza\u00e7\u00e3o, a televis\u00e3o, o v\u00edcio na dopamina que pede conquistas mais imediatas causando al\u00e9m de disfun\u00e7\u00f5es, desperd\u00edcio do tempo que poderia ser utilizado para aprofundarmos mais nos conte\u00fados.<\/p> \u00a0<\/p> 4. Existe uma dificuldade maior de pa\u00eds para pa\u00eds ou se trata de algo que envolve a humanidade?<\/strong><\/p> Claro. A cultura influencia assim como o processo de educa\u00e7\u00e3o. Em pa\u00edses com uma educa\u00e7\u00e3o de pior qualidade h\u00e1 um consumo maior de 'internet vulgar\u2019 ou seja, internet que n\u00e3o leva ao conhecimento, diferente dos que acessam a internet para se aprofundar no conhecimento. Pa\u00edses com pior n\u00edvel educacional e cultural para o conhecimento, tendem a render mais m\u00eddias sociais, sem informa\u00e7\u00f5es \u00fateis, com mais imagens e menos textos.<\/p> \u00a0<\/p> 5. De que maneira os pais podem ajudar os filhos com t\u00e9cnicas de memoriza\u00e7\u00e3o desde cedo?<\/strong><\/p> Incentivando e promovendo uma cultura de conhecimento, aprendizagem, determinar o que os filhos v\u00e3o ver na internet e o tempo de consumo. Crian\u00e7as precisam ter atividades l\u00fadicas que promovam a psicomotricidade para o desenvolvimento cognitivo. Buscar maneiras e ferramentas para o conhecimento com recompensas que incentivem este estilo de educa\u00e7\u00e3o. A cultura tamb\u00e9m se faz na observa\u00e7\u00e3o e na c\u00f3pia, se os pais l\u00eaem, se os pais t\u00eam h\u00e1bitos que sirvam de exemplo, os filhos tendem a copi\u00e1-los. H\u00e1 t\u00e9cnicas para os filhos com d\u00e9ficit de aten\u00e7\u00e3o possam praticar para uma melhor memoriza\u00e7\u00e3o. Estes devem utiliz\u00e1-las e os pais devem dedicar mais tempo aos filhos.<\/p> \u00a0<\/p> <\/p> \u00a0<\/p> 6. Pensando na memoriza\u00e7\u00e3o, muito se fala sobre d\u00e9ficit de aten\u00e7\u00e3o e dislexia. Mas porque ainda n\u00e3o falamos amplamente sobre a discalculia?<\/strong><\/p> A discalculia \u00e9 quase t\u00e3o comum quanto a dislexia e ambas s\u00e3o menos comuns que o d\u00e9ficit de aten\u00e7\u00e3o. A discalculia \u00e9 uma dificuldade relacionada a tarefas matem\u00e1ticas e ao uso da l\u00f3gica, uma condi\u00e7\u00e3o que dura toda uma vida, mas h\u00e1 exerc\u00edcios e estrat\u00e9gias que podem ajudar as crian\u00e7as a melhorar as habilidades prejudicadas. Este dist\u00farbio tamb\u00e9m est\u00e1 relacionado \u00e0 dislexia e ao d\u00e9ficit de aten\u00e7\u00e3o j\u00e1 que crian\u00e7as com este dist\u00farbio podem apresentar um ou mais dist\u00farbios. Por isso n\u00e3o se fala amplamente, pois geralmente tratam a dislexia e o d\u00e9ficit de aten\u00e7\u00e3o nesses casos e tamb\u00e9m porque a imprensa e os estudos t\u00eam um papel determinante na prolifera\u00e7\u00e3o noticiosa dos mesmos.<\/p> Sim, s\u00e3o determinantes pois est\u00e3o relacionados a fatores como; gen\u00e9tico; desenvolvimento do c\u00e9rebro; desenvolvimento cognitivo; ambiente externo; les\u00f5es no c\u00e9rebro; cultura; educa\u00e7\u00e3o.\u00a0<\/p> \u00a0<\/p> 8. Como funciona esse processo no nosso c\u00e9rebro?<\/strong><\/p> O processo da mem\u00f3ria inicia-se nos sentidos; auditivos, visuais, gustativos, olfativos, t\u00e1teis e cinest\u00e9sicos. Pense neles como porta de entrada, sem esses sentidos n\u00e3o h\u00e1 argumento para a \u00a0mem\u00f3ria. A informa\u00e7\u00e3o que chega pelos sentidos \u00e9 processada, analisada, interpretada e guardada no c\u00e9rebro em segundos. Para este processo, passamos por um filtro, a mem\u00f3ria de curta dura\u00e7\u00e3o na regi\u00e3o do hipocampo no c\u00e9rebro, nela podemos memorizar at\u00e9 7 informa\u00e7\u00f5es em 30 segundos. Ap\u00f3s ultrapassar esses est\u00e1gios, com o devido incentivo e import\u00e2ncia, as mem\u00f3rias podem ser guardadas nas regi\u00f5es envolvidas no processo de armazenamento de mem\u00f3rias antigas como o lobo temporal medial e hipocampo (mem\u00f3ria declarativa; corpo estriado (mem\u00f3ria de habilidades e h\u00e1bitos); am\u00edgdala (mem\u00f3ria emocional) e cerebelo (aprendizagem associativa).\u00a0<\/p> As mem\u00f3rias s\u00e3o formadas atrav\u00e9s de conex\u00f5es est\u00e1veis e duradouras nas sinapses, entre os neur\u00f4nios que ficam em contato uns com os outros pelos dendritos. Os neur\u00f4nios ativam seletivamente a s\u00edntese de prote\u00ednas e, em seguida, a desativam. Est\u00edmulos frequentes ao neur\u00f4nio tornam o mRNA dispon\u00edvel em fluxos frequentes e controlados, fazendo com que a prote\u00edna beta-actina se acumule precisamente onde ela \u00e9 necess\u00e1ria para fortalecer a sinapse.<\/p> Por exemplo, quando a pessoa estuda, est\u00e1 envolvendo o c\u00f3rtex pr\u00e9 frontal e o hipocampo, quando coloca emo\u00e7\u00e3o no que estuda, como surpreender-se com o que aprendeu, usar imagens e imagina\u00e7\u00e3o, repeti\u00e7\u00e3o, a pessoa envolve a am\u00edgdala e outras \u00e1reas emocionais do sistema l\u00edmbico. Diferentes \u00e1reas do c\u00e9rebro e diferentes neurotransmissores est\u00e3o relacionados \u00e0 mem\u00f3ria.<\/p> A aten\u00e7\u00e3o elabora o foco, que por sua vez junto \u00e0 emo\u00e7\u00e3o (interesse, vontade, necessidade), \u00e9 analisado pelo hipocampo se algo arremete \u00e0 lembran\u00e7a e\/ou a import\u00e2ncia definindo se ser\u00e1 armazenada ou n\u00e3o, os engramas formatados, s\u00e3o de acordo com a emo\u00e7\u00e3o baseado na necessidade para a \u2018marca' determinada.\u00a0<\/p> Uma base maior de conhecimento e desenvolvimento cognitivo facilita no armazenamento da mem\u00f3ria como se o evento fosse um refor\u00e7o de pista j\u00e1 experimentada ou similar que facilita o armazenamento por evoca\u00e7\u00e3o familiarizada.<\/p> Neurotransmissores como o glutamato, serotonina, dopamina, noradrenalina, entre outros, est\u00e3o relacionados ao processo de memoriza\u00e7\u00e3o. Eles atuam no n\u00facleo basolateral da am\u00edgdala, mediador de mem\u00f3rias emocionais. A \u00df- endorfina inibe a consolida\u00e7\u00e3o da mem\u00f3ria em qualquer dose, os demais neurotransmissores respons\u00e1veis pelo estresse melhoram a consolida\u00e7\u00e3o em n\u00edveis moderados e a inibem em doses ou concentra\u00e7\u00f5es elevadas. Por isso temos o chamado \u00a0\"branco\" quando estamos excessivamente estressados.<\/p> Com a aus\u00eancia da serotonina que pode estar relacionado a diversos fatores como falta de exerc\u00edcio, m\u00e1 alimenta\u00e7\u00e3o, noites mal dormidas, entre outros, o humor da pessoa tamb\u00e9m se altera, incluindo a falta de emo\u00e7\u00e3o, dentro deste contexto o horm\u00f4nio cortisol, que controla a imunidade \u00e9 acionado suprindo a falta de serotonina causando fadiga, o impacto fisiol\u00f3gico ocorre no indiv\u00edduo, trazendo a falta de interesse, sentimento de cansa\u00e7o e o enfraquecimento dos engramas, dificultando aten\u00e7\u00e3o e a memoriza\u00e7\u00e3o de algo. A dopamina afetada pela falta de serotonina e pelo v\u00edcio de recompensa ocasionado pela internet e pelas cobran\u00e7as no cotidiano atual que obriga a recompensas constantes, tamb\u00e9m eleva o cortisol e aumenta a ansiedade que \u00e9 a pend\u00eancia por mais recompensa prejudicando a aten\u00e7\u00e3o.\u00a0<\/p> Todo este caminho da mem\u00f3ria \u00e9 minuciosamente detalhado no artigo assim como todas as t\u00e9cnicas que contribuem para um melhor foco atencional, assim como o uso da regi\u00e3o pr\u00e9 frontal do c\u00e9rebro para manipular condi\u00e7\u00f5es para uma melhor memoriza\u00e7\u00e3o.<\/p> \u00a0<\/p> 9. A internet, de alguma maneira, pode afetar a memoriza\u00e7\u00e3o?<\/strong><\/p> Pode se n\u00e3o souber us\u00e1-la. Uma coisa \u00e9 usar a internet para uma ampla leitura, refor\u00e7ando as sinapses em algo que traga conhecimento, que traga algo novo e \u00fatil. Outra coisa \u00e9 ficar entrando na rede social para ver nada, ver coisas que n\u00e3o agregam ou se aborrecer com publica\u00e7\u00f5es que o afetam e levam ao stress. Quantas vezes j\u00e1 pegou no celular hoje para entrar na rede social e n\u00e3o fazer nada? S\u00f3 pelo simples fato de ter que entrar. Cada like e follow recebido \u00e9 compensado pela dopamina que \u00e9 viciante e estimula a ansiedade para que possa ter mais recompensas tornando-se um ciclo vicioso afetando assim os neurotransmissores que resultam na falta de aten\u00e7\u00e3o, na fadiga e na incapacidade do processo linear de memoriza\u00e7\u00e3o.<\/p> \u00a0<\/p> 10. Quais s\u00e3o algumas das principais dicas que voc\u00ea poderia dar para as pessoas superarem essa dificuldade?<\/strong><\/p> H\u00e1bitos dos nossos antepassados. Uma dieta com alimentos que supram nossas necessidades b\u00e1sicas e que compensem as faltas que sentimos. Por exemplo, se h\u00e1 falta de aten\u00e7\u00e3o e pouca memoriza\u00e7\u00e3o, alimentos que promovam uma melhor aten\u00e7\u00e3o e mem\u00f3ria, como os que cont\u00e9m omega 3, lute\u00edna, complexo B, vitamina C e e gorduras boas como azeite e frutos secos, ch\u00e1, entre outros. Dormir 8 horas por dia e n\u00e3o de madrugada e sim \u00e0 noite. Exerc\u00edcios f\u00edsicos matinais e uma plasticidade cerebral com mudan\u00e7a de h\u00e1bitos rotineiros. Uso da intelig\u00eancia emocional para de forma consciente buscar comportamentos que possam trazer uma melhor sa\u00fade mental assim como o controle para uma melhor aten\u00e7\u00e3o e mem\u00f3ria mediante a a\u00e7\u00e3o e cumprimento do que foi determinado neste texto para uma melhor mem\u00f3ria. T\u00e9cnicas, gin\u00e1sticas cerebrais s\u00e3o interessantes para este processo. 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No estudo, o pesquisador faz um alerta sobre a capacidade cerebral, os impactos da tecnologia nesse processo e como é possível otimizar a memorização de forma saudável e eficaz. “Nós temos um cérebro que age como priori pela sobrevivência e recompensa. Armazenamos memórias com base na emoção para que possamos melhor sobreviver e evoluir. Por essa razão, os traumas jamais são esquecidos, no mínimo, ficam em nosso inconsciente na região mais primitiva do cérebro”, explica. “Deste modo, o cérebro utiliza muita energia para armazenar tudo o que precisa, e tende a ‘economizar’ em alguns momentos, para que possa usá-las em procedimentos instintivos”, afirma. Segundo o autor, o cérebro humano também trabalha com o conceito de recompensa, ou seja, ele busca alcançar objetivos para aumentar a produção de neurotransmissores que causam sensações de prazer. “O mais comum é o da felicidade e recompensa, como a dopamina. Sem recompensa não há motivação, sem motivação não buscaríamos meios para seguir adiante e sobreviver”, esclarece. Com o advento da tecnologia, sobretudo do uso constante da internet, a capacidade de memorização vem sofrendo impactos, que, a longo prazo, podem trazer consequências. “A sobrecarga de informações dificulta a retenção de novas memórias. Há excesso de distrações, que geram ansiedade e estresse, o vício em dopamina e, consequentemente, a disfunção nos mensageiros químicos do cérebro”, alerta. “Além disso, a falta de leitura, o sedentarismo, os alimentos industrializados, as drogas, maus-hábitos, o uso excessivo da televisão, o vício na dopamina, são uma forma de o cérebro pedir conquistas mais imediatas, o que causa além de disfunções, desperdício do tempo que poderia ser utilizado para aprofundarmos mais nos conteúdos”, afirma. Para amenizar os efeitos nocivos que os maus-hábitos da vida moderna podem causar ao cérebro, o pesquisador afirma que é importante adotar velhas medidas, sobretudo, na infância, quando o cérebro ainda está em desenvolvimento. “Precisamos voltar aos hábitos dos nossos antepassados. Uma dieta com alimentos que supram nossas necessidades básicas e que compensem as faltas que sentimos. Por exemplo, se há falta de atenção e pouca memorização, alimentos que promovam uma melhor atenção e memória, como os que contém ômega 3, luteína, complexo B, vitamina C e gorduras boas, como azeite e frutos secos, chá, entre outros. Dormir 8 horas por dia, e não de madrugada, mas sim à noite. Exercícios físicos matinais e uma plasticidade cerebral com mudança de hábitos rotineiros. Uso da inteligência emocional para de forma consciente buscar comportamentos que possam trazer uma melhor saúde mental assim como o controle para uma melhor atenção e memória mediante a ação e cumprimento do que foi determinado neste texto para uma melhor memória. Técnicas, ginásticas cerebrais são interessantes para este processo. Reforçando as sinapses melhoramos a capacidade de fixação nos engramas neuronais”, orienta, “No caso das crianças, os pais e responsáveis podem incentivar e promover uma cultura de conhecimento e aprendizagem. Determinar o que os filhos vão ver na internet e o tempo de consumo. Crianças precisam ter atividades lúdicas que promovam a psicomotricidade para o desenvolvimento cognitivo. Buscar maneiras e ferramentas para o conhecimento com recompensas que incentivem este estilo de educação. A cultura também se faz na observação e na cópia, se os pais lêem, se os pais têm hábitos que sirvam de exemplo, os filhos tendem a copiá-los. Há técnicas para os filhos com déficit de atenção possam praticar para uma melhor memorização. Estes devem utilizá-las e os pais devem dedicar mais tempo aos filhos”, finaliza. Veja algumas perguntas e respostas caso queira usá-las ou servirem de base: 1. Como e quando surgiu a ideia do estudo? Como ele se destaca dos outros que você já publicou? Alguns fatores tiveram um papel preponderante. Começando logo pela minha ansiedade que me obriga a usar o auto controle e a inteligência emocional para ter um foco atencional e obter uma melhor memorização. Outro fator é o excesso de pessoas que reclamam de não conseguir memorizar e/ou esquecer facilmente as coisas. Outro aspecto determinante foi o gatilho para aprofundar-me nas pesquisas. Além de tudo isto, o excesso de jovens que usam o medicamento Ritalina para os concursos e provas de faculdade, isso é algo que sempre me causou preocupação. Não que ele, este artigo, tenha um destaque maior, eu até prefiro o meu artigo Psicoconstrução por ser uma terapia única e revolucionária. Também tem o da Internet deixar as pessoas menos inteligentes escrito em 2018 que ganhou repercussão internacional agora. Mas o processo de memorização é uma necessidade mais procurada e está relacionado também com a internet e com processos terapêuticos necessários. A neurociência é a matéria, a razão lógica para as questões psicológicos. A psicologia sempre definiu os processos de memorização e a psicanálise as memórias traumáticas, ambos para explicar problemas psicológicos que a neurociência define mediante ao organismo. Esta “ajudinha" que a tecnologia nos proporciona, na realidade torna o cérebro mais preguiçoso e de forma instintiva há um “descaso” do cérebro para a memorização. Vamos montar este quebra cabeça para que seja melhor entendido. Nós, seres humanos, temos um cérebro que age como priori pela sobrevivência e recompensa. Armazenamos memórias com base na emoção para que possamos melhor sobreviver e evoluir. Por essa razão, os traumas jamais são esquecidos, no mínimo, ficam em nosso inconsciente na região mais primitiva do cérebro. O cérebro utiliza muita energia, por isso, ele tende a economizar para que a possa usar em memórias mais importantes para os procedimentos instintivos. Existe também a recompensa, somos movidos para ela, por isso buscamos alcançar objetivos, para aumentar a produção de neurotransmissores da felicidade, entre eles o da própria recompensa, a dopamina. Sem recompensa não há motivação, sem motivação não buscaríamos meios para seguir adiante e sobreviver. Então vamos lá: Temos duas questões para o nosso cérebro, uma é a busca da recompensa, o outro é a sobrevivência. Ambos os fatores determinam que a emoção seja crucial para o armazenamento de algo que nosso organismo tem como determinado em nosso DNA, a memória. Se não tivéssemos a memória, não saberíamos o que é bom, certo, ruim ou errado, para nossa sobrevivência. O processo evolutivo também faz parte de uma melhor sobrevivência. E a ansiedade é a pulsão para suprir essas pendências. Nosso cérebro opta por algo mais útil para poupar energia e a ansiedade é o gatilho de cobrança. Sobrecarga de informações que dificultam a retenção de informações - economia de energia com a consciência de que a informação está disponível para quando quiser - excesso de distrações - sobrecarga de informações para a memória de curto prazo que é limitada - ansiedade e estresse - vício de dopamina - disfunção nos mensageiros químicos do cérebro. São alguns processos consequentes da tecnologia. 3. Além da tecnologia, de que maneira a nossa rotina fora do universo online também pode afetar a memorização? A falta de leitura, já que o ato de ler foi um dos fatores cruciais no processo de evolução da inteligência a partir do Império Romano. O sedentarismo, os alimentos industrializados, as drogas, hábitos alimentares com alimentos que não favorecem a memorização, a televisão, o vício na dopamina que pede conquistas mais imediatas causando além de disfunções, desperdício do tempo que poderia ser utilizado para aprofundarmos mais nos conteúdos. 4. Existe uma dificuldade maior de país para país ou se trata de algo que envolve a humanidade? Claro. A cultura influencia assim como o processo de educação. Em países com uma educação de pior qualidade há um consumo maior de 'internet vulgar’ ou seja, internet que não leva ao conhecimento, diferente dos que acessam a internet para se aprofundar no conhecimento. Países com pior nível educacional e cultural para o conhecimento, tendem a render mais mídias sociais, sem informações úteis, com mais imagens e menos textos. 5. De que maneira os pais podem ajudar os filhos com técnicas de memorização desde cedo? Incentivando e promovendo uma cultura de conhecimento, aprendizagem, determinar o que os filhos vão ver na internet e o tempo de consumo. Crianças precisam ter atividades lúdicas que promovam a psicomotricidade para o desenvolvimento cognitivo. Buscar maneiras e ferramentas para o conhecimento com recompensas que incentivem este estilo de educação. A cultura também se faz na observação e na cópia, se os pais lêem, se os pais têm hábitos que sirvam de exemplo, os filhos tendem a copiá-los. Há técnicas para os filhos com déficit de atenção possam praticar para uma melhor memorização. Estes devem utilizá-las e os pais devem dedicar mais tempo aos filhos. 6. Pensando na memorização, muito se fala sobre déficit de atenção e dislexia. Mas porque ainda não falamos amplamente sobre a discalculia? A discalculia é quase tão comum quanto a dislexia e ambas são menos comuns que o déficit de atenção. A discalculia é uma dificuldade relacionada a tarefas matemáticas e ao uso da lógica, uma condição que dura toda uma vida, mas há exercícios e estratégias que podem ajudar as crianças a melhorar as habilidades prejudicadas. Este distúrbio também está relacionado à dislexia e ao déficit de atenção já que crianças com este distúrbio podem apresentar um ou mais distúrbios. Por isso não se fala amplamente, pois geralmente tratam a dislexia e o déficit de atenção nesses casos e também porque a imprensa e os estudos têm um papel determinante na proliferação noticiosa dos mesmos. Sim, são determinantes pois estão relacionados a fatores como; genético; desenvolvimento do cérebro; desenvolvimento cognitivo; ambiente externo; lesões no cérebro; cultura; educação. 8. Como funciona esse processo no nosso cérebro? O processo da memória inicia-se nos sentidos; auditivos, visuais, gustativos, olfativos, táteis e cinestésicos. Pense neles como porta de entrada, sem esses sentidos não há argumento para a memória. A informação que chega pelos sentidos é processada, analisada, interpretada e guardada no cérebro em segundos. Para este processo, passamos por um filtro, a memória de curta duração na região do hipocampo no cérebro, nela podemos memorizar até 7 informações em 30 segundos. Após ultrapassar esses estágios, com o devido incentivo e importância, as memórias podem ser guardadas nas regiões envolvidas no processo de armazenamento de memórias antigas como o lobo temporal medial e hipocampo (memória declarativa; corpo estriado (memória de habilidades e hábitos); amígdala (memória emocional) e cerebelo (aprendizagem associativa). As memórias são formadas através de conexões estáveis e duradouras nas sinapses, entre os neurônios que ficam em contato uns com os outros pelos dendritos. Os neurônios ativam seletivamente a síntese de proteínas e, em seguida, a desativam. Estímulos frequentes ao neurônio tornam o mRNA disponível em fluxos frequentes e controlados, fazendo com que a proteína beta-actina se acumule precisamente onde ela é necessária para fortalecer a sinapse. Por exemplo, quando a pessoa estuda, está envolvendo o córtex pré frontal e o hipocampo, quando coloca emoção no que estuda, como surpreender-se com o que aprendeu, usar imagens e imaginação, repetição, a pessoa envolve a amígdala e outras áreas emocionais do sistema límbico. Diferentes áreas do cérebro e diferentes neurotransmissores estão relacionados à memória. A atenção elabora o foco, que por sua vez junto à emoção (interesse, vontade, necessidade), é analisado pelo hipocampo se algo arremete à lembrança e/ou a importância definindo se será armazenada ou não, os engramas formatados, são de acordo com a emoção baseado na necessidade para a ‘marca' determinada. Uma base maior de conhecimento e desenvolvimento cognitivo facilita no armazenamento da memória como se o evento fosse um reforço de pista já experimentada ou similar que facilita o armazenamento por evocação familiarizada. Neurotransmissores como o glutamato, serotonina, dopamina, noradrenalina, entre outros, estão relacionados ao processo de memorização. Eles atuam no núcleo basolateral da amígdala, mediador de memórias emocionais. A ß- endorfina inibe a consolidação da memória em qualquer dose, os demais neurotransmissores responsáveis pelo estresse melhoram a consolidação em níveis moderados e a inibem em doses ou concentrações elevadas. Por isso temos o chamado "branco" quando estamos excessivamente estressados. Com a ausência da serotonina que pode estar relacionado a diversos fatores como falta de exercício, má alimentação, noites mal dormidas, entre outros, o humor da pessoa também se altera, incluindo a falta de emoção, dentro deste contexto o hormônio cortisol, que controla a imunidade é acionado suprindo a falta de serotonina causando fadiga, o impacto fisiológico ocorre no indivíduo, trazendo a falta de interesse, sentimento de cansaço e o enfraquecimento dos engramas, dificultando atenção e a memorização de algo. A dopamina afetada pela falta de serotonina e pelo vício de recompensa ocasionado pela internet e pelas cobranças no cotidiano atual que obriga a recompensas constantes, também eleva o cortisol e aumenta a ansiedade que é a pendência por mais recompensa prejudicando a atenção. Todo este caminho da memória é minuciosamente detalhado no artigo assim como todas as técnicas que contribuem para um melhor foco atencional, assim como o uso da região pré frontal do cérebro para manipular condições para uma melhor memorização. 9. A internet, de alguma maneira, pode afetar a memorização? Pode se não souber usá-la. Uma coisa é usar a internet para uma ampla leitura, reforçando as sinapses em algo que traga conhecimento, que traga algo novo e útil. Outra coisa é ficar entrando na rede social para ver nada, ver coisas que não agregam ou se aborrecer com publicações que o afetam e levam ao stress. Quantas vezes já pegou no celular hoje para entrar na rede social e não fazer nada? Só pelo simples fato de ter que entrar. Cada like e follow recebido é compensado pela dopamina que é viciante e estimula a ansiedade para que possa ter mais recompensas tornando-se um ciclo vicioso afetando assim os neurotransmissores que resultam na falta de atenção, na fadiga e na incapacidade do processo linear de memorização. 10. Quais são algumas das principais dicas que você poderia dar para as pessoas superarem essa dificuldade? Hábitos dos nossos antepassados. Uma dieta com alimentos que supram nossas necessidades básicas e que compensem as faltas que sentimos. Por exemplo, se há falta de atenção e pouca memorização, alimentos que promovam uma melhor atenção e memória, como os que contém omega 3, luteína, complexo B, vitamina C e e gorduras boas como azeite e frutos secos, chá, entre outros. Dormir 8 horas por dia e não de madrugada e sim à noite. Exercícios físicos matinais e uma plasticidade cerebral com mudança de hábitos rotineiros. Uso da inteligência emocional para de forma consciente buscar comportamentos que possam trazer uma melhor saúde mental assim como o controle para uma melhor atenção e memória mediante a ação e cumprimento do que foi determinado neste texto para uma melhor memória. Técnicas, ginásticas cerebrais são interessantes para este processo. Reforçando as sinapses melhoramos a capacidade de fixação nos engramas neuronais. REVISTA MAISBONITA - Beleza que inspira ! André Lap - CEO & Diretor Equipe: Publicado por
O pesquisador, neurocientista e membro da Mensa - Associa\u00e7\u00e3o das pessoas com maiores QIs do mundo - est\u00e1 apto para falar sobre o assunto.<\/span><\/p>
2. Como a tecnologia colabora nos dias atuais para uma certa dificuldade na memoriza\u00e7\u00e3o?<\/strong><\/p>
7. Dist\u00farbios na inf\u00e2ncia podem causar essa dificuldade (memoriza\u00e7\u00e3o) na fase adulta?<\/strong><\/p>
Ao navegar, você concorda com nosso uso de cookies. FecharComo os hábitos modernos podem impactar na memorização?
O pesquisador, neurocientista e membro da Mensa - Associação das pessoas com maiores QIs do mundo - está apto para falar sobre o assunto.
2. Como a tecnologia colabora nos dias atuais para uma certa dificuldade na memorização?
7. Distúrbios na infância podem causar essa dificuldade (memorização) na fase adulta?
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em 12/05/2021 às 16:37