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Claudia Cataldi Padron \u00c1ureo, conhecida como Claudia Cataldi nascida na cidade do Rio de Janeiro \u00e9 uma jornalista, radialista, publicit\u00e1ria, palestrante, escritora e Influencer brasileira.<\/p>
Mestre em Ci\u00eancia Pol\u00edtica e Rela\u00e7\u00f5es Internacionais, formada pelo IUPERJ-Instituto Universit\u00e1rio de Pesquisas do Estado do Rio de Janeiro.<\/p>
Foi selecionada pela Organiza\u00e7\u00e3o das Na\u00e7\u00f5es Unidas - ONU em 2007 como bolsista para a p\u00f3s-gradua\u00e7\u00e3o em Desenvolvimento Social Sustent\u00e1vel na Universidade Hebraica de Jerusal\u00e9m (HUJ, na sigla em ingl\u00eas), na cidade de Rehovot-Israel.
Ministrou aula no Curso de Jornalismo Investigativo na OAB-RJ.<\/p>
Possui p\u00f3s-MBA em Marketing pela Coppead-UFRJ.<\/p>
P\u00f3s graduou-se na EPPG-Escola de Pol\u00edticas P\u00fablicas e Governo.<\/p>
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1. Desde 2006 apresentou na Rede Bandeirantes de Televis\u00e3o, o programa Responsa Habilidade, conte-nos sobre esta experi\u00eancia?<\/strong><\/p> Resposta: <\/strong>Eu apresentava esperan\u00e7a. A possibilidade de dias melhores aos espectadores. Trazia \u00e0 luz hist\u00f3rias vitoriosas de possibilidades que at\u00e9 ent\u00e3o n\u00e3o haviam sido pensadas. Buscava atrav\u00e9s do prestigio do programa no primeiro setor (governos) e segundo setor, (empresas), financiar o terceiro (ONG\u00b4s). Foram toneladas de leite, fraldas, livros, roupas, alimentos n\u00e3o perec\u00edveis, cadeiras de rodas, muletas, utens\u00edlios dom\u00e9sticos que tive a chance de entregar a essas associa\u00e7\u00f5es. E a alegria era mais minha do que deles, ao v\u00ea-los receberem o que pediam. Amo fazer o bem...<\/p> <\/p> 2. Participou tamb\u00e9m na Rede CNT de Televis\u00e3o dos Programas Deles & Delas e Jogo do Poder, apresentando-os. Ambos focados na pol\u00edtica nacional, como era entrevistar os pol\u00edticos?<\/strong><\/p> Resposta:<\/strong> Sigo entrevistando-os...risos e adoro. A minha vida tem pol\u00edtica por todos os lados. Sou daquelas que defende a atividade por entender bastante do assunto. N\u00e3o h\u00e1 organiza\u00e7\u00e3o social sem pol\u00edtica. E percebo que finalmente a popula\u00e7\u00e3o come\u00e7ou a buscar entender seu papel e tem cada dia mais, participado do debate pol\u00edtico. Isso vai gerar frutos muito positivos para o futuro.<\/p> <\/p> 3. Atuou como Ouvidora do Governo do Estado do Rio de Janeiro atrav\u00e9s da Secretaria de Preven\u00e7\u00e3o \u00e0 Depend\u00eancia Qu\u00edmica Estadual, quando foi convidada para assumir posi\u00e7\u00e3o executiva no board da Presid\u00eancia da Casa da Moeda do Brasil, conte-nos como surgiram estes convites?\u00a0<\/strong><\/p> Resposta:<\/strong> Eu assinava uma coluna di\u00e1ria no jornal mais antigo do Estado, O Fluminense. E por essa raz\u00e3o entrevistava os deputados, senadores, ministros e governador. Era voz comum entre eles, a minha discri\u00e7\u00e3o e tom apaziguador. Em um dos meus plant\u00f5es, fui ao Pal\u00e1cio do Governo, questionar o governador sobre uma pol\u00eamica que estava circulando nas redes. Ele elogiou minha postura dizendo que eu tinha que servir ao Estado na Ouvidoria Geral do Estado e me fez o convite. Aceitei na hora.<\/p> <\/p> 4. \u00a0Voc\u00ea foi tamb\u00e9m Secret\u00e1ria Municipal de Comunica\u00e7\u00e3o, Promo\u00e7\u00e3o, Marketing e Eventos no munic\u00edpio de Duque de Caxias. Por que voc\u00ea saiu para assumir a produ\u00e7\u00e3o Executiva da TV Record-Rio?<\/strong><\/p> Resposta:<\/strong> Porque como secret\u00e1ria minha atua\u00e7\u00e3o era bem limitada. Eu atuava no munic\u00edpio que circunscrevia meu mandato, claro que com um dinamismo que acabou me rendendo o convite. \u00a0J\u00e1 na TV, eu tive a chance de viajar o pais inteiro e exterior tamb\u00e9m. Fiz mat\u00e9rias incr\u00edveis, que me renderam pr\u00eamios aqui e fora do Brasil.<\/p> <\/p> 5. Voc\u00ea exerce v\u00e1rios cargos expressivos e de responsabilidade como \u00e9 estar \u00e0 frente como diretora de Jornalismo da Associa\u00e7\u00e3o Nacional e Internacional de Imprensa. E apresentadora do Programa ALERJ, onde entrevista autoridades dos poderes: Legislativo, Executivo e Judici\u00e1rio?<\/strong><\/p> Resposta:<\/strong> Uma responsabilidade do tamanho de um bonde...risos!\u00a0 <\/p> 6. Onde voc\u00ea mais gosta de atuar nas r\u00e1dios ou na TV?<\/strong> <\/p> 7. \u00a0A pol\u00edtica \u00e9 sua grande paix\u00e3o?<\/strong><\/p> Resposta:<\/strong> No que toca ao trabalho sim. N\u00e3o vivemos sem a pol\u00edtica. Durante muitos anos eu assistia gente grande dizer que n\u00e3o queria saber dela, mas eu sempre me mantive dizendo, alertando que as Casas Legislativas jamais ficar\u00e3o vazias, que temos que participar.<\/p> <\/p> 8. \u00a0Seu primeiro livro foi o infantil \"O Sol que Queria Nascer de Noite\", aos 6 anos de idade, como foi sua experi\u00eancia no universo liter\u00e1rio?<\/strong><\/p> Resposta: <\/strong>Essa \u00e9 uma dessas hist\u00f3rias incr\u00edveis, porque o livro do Sol ficou guardado por quase 40 anos numa gaveta e somente quando eu tive meus dois filhos em anos consecutivos, Claus nasceu em 2008 e Luca em 2009, que ele foi retirado.\u00a0 \u00a0\u00a0\u00a0\u00a0<\/p> 9. Na TV Globo, foi convidada a fazer participa\u00e7\u00f5es especiais nas novelas Alto Astral e tamb\u00e9m na Haja Cora\u00e7\u00e3o, como foi contracenar com os elencos globais de peso e experientes?<\/strong><\/p> Resposta:<\/strong> Foi leve, porque eu resido ao lado, literalmente, da Globo. Ent\u00e3o pela proximidade geogr\u00e1fica o Thiago Lacerda e a D\u00e9bora Nascimento com quem contracenei, por exemplo, j\u00e1 eram meus amigos.<\/p> <\/p> 10. No cinema, interpretou o \"Anjo Bom\" que recebia no c\u00e9u o protagonista, o poeta Casimiro de Abreu (Danton Mello), que faleceu precocemente aos 21 anos, e no filme: Primaveras(2005), gravado no munic\u00edpio de Casimiro de Abreu - Rio de Janeiro. Dire\u00e7\u00e3o de Bernardo Belfort, como foi interpretar para o cinema?<\/strong><\/p> Resposta:<\/strong> Experi\u00eancia \u00fanica, tudo muito diferente do meu conhecido mundo da tv. O tempo, a fotografia, as marca\u00e7\u00f5es... um aprendizado. Sobretudo porque a produ\u00e7\u00e3o quis gravar na loca\u00e7\u00e3o verdadeira, ou seja, nada de est\u00fadios e sets. Fomos para a Cachoeira do Pai Jo\u00e3o, na cidade de Casimiro de Abreu mesmo.<\/p> <\/p> 11. Como foi desfilar e ser Musa (Acad\u00eamicos do Cubango)?<\/strong><\/p> Resposta: <\/strong>Um \u00eaxtase. Super recomendo que todo mundo desfile pelo menos uma vez na vida. Passar pela avenida representando sua escola, com a responsabilidade de levantar o p\u00fablico nas arquibancadas, toca o cora\u00e7\u00e3o mesmo. Tanto que no dia seguinte eu estava l\u00e1 estampada na capa do G! por ter sido a rainha que mais entusiasmou a passarela.<\/p> <\/p> 12. Voc\u00ea empossou a cadeira de n\u00famero 17 da Academia mais antiga do Estado do Rio de Janeiro, a Fluminense de Letras. Assumiu a sua segunda Imortalidade, desta vez na cadeira patronesse pela escultora francesa, Camille Claudel na Academia de Letras de S\u00e3o Paulo, assumiu sua terceira Imortalidade, a primeira no exterior, na Academia Internacional de Literatura Brasileira, sediada na Fl\u00f3rida - EUA - parte da Focus Brasil Foundation tamb\u00e9m assumiu sua quarta cadeira de Imortal na Academia de Letras-ACLASP, existe alguma outra academia e cadeira que gostaria de ocupar?<\/strong><\/p> Resposta:<\/strong> Sim, estou em constante processo de evolu\u00e7\u00e3o. Mas n\u00e3o tenho nenhuma Academia alvo dos meus desejos n\u00e3o. Vou aceitar qualquer uma que me convidar. Uma honra!!!<\/p> <\/p> 13. R\u00e1pidas defini\u00e7\u00f5es:<\/strong><\/p> Um filme \u2013Face off com John Travolta <\/p> E a quatro vezes Imortal, por Academias de Letras do Rio, SP, MG e a internacional em NY, recebeu mais uma honraria. Desta vez na C\u00e2mara de Vereadores de SP. Justo o reconhecimento pela sua inestim\u00e1vel colabora\u00e7\u00e3o jornal\u00edstica \u00e0 hist\u00f3ria do Brasil.E a quatro vezes Imortal, por Academias de Letras do Rio, SP, MG e a internacional em NY, recebeu mais uma honraria. Desta vez na C\u00e2mara de Vereadores de SP. Justo o reconhecimento pela sua inestim\u00e1vel colabora\u00e7\u00e3o jornal\u00edstica \u00e0 hist\u00f3ria do Brasil.<\/p> <\/p> \"Ser escolhida para representar as mulheres na edi\u00e7\u00e3o que homenageia o Dia Internacional da Mulher, me fez perder o f\u00f4lego. Ainda mais \u00e0s v\u00e9speras dos 51 anos...ent\u00e3o aqui vai em forma de letras, o meu carinho e gratid\u00e3o a esse casal exemplar, o CEO Andr\u00e9 Lap e Adelaide Lap que deveriam ganhar um pr\u00eamio\u00a0de\u00a0singeleza, educa\u00e7\u00e3o e amorosidade. Isso sem falar na linda J\u00f4 Ribeiro, CEO da W7 Eventos, que muito me honra com a produ\u00e7\u00e3o. Claudia Cataldi<\/strong> \u00a0<\/p> Entrevista: Ficha t\u00e9cnica:<\/strong> Claudia Cataldi Padron Áureo, conhecida como Claudia Cataldi nascida na cidade do Rio de Janeiro é uma jornalista, radialista, publicitária, palestrante, escritora e Influencer brasileira. Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais, formada pelo IUPERJ-Instituto Universitário de Pesquisas do Estado do Rio de Janeiro. Foi selecionada pela Organização das Nações Unidas - ONU em 2007 como bolsista para a pós-graduação em Desenvolvimento Social Sustentável na Universidade Hebraica de Jerusalém (HUJ, na sigla em inglês), na cidade de Rehovot-Israel. Possui pós-MBA em Marketing pela Coppead-UFRJ. Pós graduou-se na EPPG-Escola de Políticas Públicas e Governo. 1. Desde 2006 apresentou na Rede Bandeirantes de Televisão, o programa Responsa Habilidade, conte-nos sobre esta experiência? Resposta: Eu apresentava esperança. A possibilidade de dias melhores aos espectadores. Trazia à luz histórias vitoriosas de possibilidades que até então não haviam sido pensadas. Buscava através do prestigio do programa no primeiro setor (governos) e segundo setor, (empresas), financiar o terceiro (ONG´s). Foram toneladas de leite, fraldas, livros, roupas, alimentos não perecíveis, cadeiras de rodas, muletas, utensílios domésticos que tive a chance de entregar a essas associações. E a alegria era mais minha do que deles, ao vê-los receberem o que pediam. Amo fazer o bem... 2. Participou também na Rede CNT de Televisão dos Programas Deles & Delas e Jogo do Poder, apresentando-os. Ambos focados na política nacional, como era entrevistar os políticos? Resposta: Sigo entrevistando-os...risos e adoro. A minha vida tem política por todos os lados. Sou daquelas que defende a atividade por entender bastante do assunto. Não há organização social sem política. E percebo que finalmente a população começou a buscar entender seu papel e tem cada dia mais, participado do debate político. Isso vai gerar frutos muito positivos para o futuro. 3. Atuou como Ouvidora do Governo do Estado do Rio de Janeiro através da Secretaria de Prevenção à Dependência Química Estadual, quando foi convidada para assumir posição executiva no board da Presidência da Casa da Moeda do Brasil, conte-nos como surgiram estes convites? Resposta: Eu assinava uma coluna diária no jornal mais antigo do Estado, O Fluminense. E por essa razão entrevistava os deputados, senadores, ministros e governador. Era voz comum entre eles, a minha discrição e tom apaziguador. Em um dos meus plantões, fui ao Palácio do Governo, questionar o governador sobre uma polêmica que estava circulando nas redes. Ele elogiou minha postura dizendo que eu tinha que servir ao Estado na Ouvidoria Geral do Estado e me fez o convite. Aceitei na hora. 4. Você foi também Secretária Municipal de Comunicação, Promoção, Marketing e Eventos no município de Duque de Caxias. Por que você saiu para assumir a produção Executiva da TV Record-Rio? Resposta: Porque como secretária minha atuação era bem limitada. Eu atuava no município que circunscrevia meu mandato, claro que com um dinamismo que acabou me rendendo o convite. Já na TV, eu tive a chance de viajar o pais inteiro e exterior também. Fiz matérias incríveis, que me renderam prêmios aqui e fora do Brasil. 5. Você exerce vários cargos expressivos e de responsabilidade como é estar à frente como diretora de Jornalismo da Associação Nacional e Internacional de Imprensa. E apresentadora do Programa ALERJ, onde entrevista autoridades dos poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário? Resposta: Uma responsabilidade do tamanho de um bonde...risos! 6. Onde você mais gosta de atuar nas rádios ou na TV? 7. A política é sua grande paixão? Resposta: No que toca ao trabalho sim. Não vivemos sem a política. Durante muitos anos eu assistia gente grande dizer que não queria saber dela, mas eu sempre me mantive dizendo, alertando que as Casas Legislativas jamais ficarão vazias, que temos que participar. 8. Seu primeiro livro foi o infantil "O Sol que Queria Nascer de Noite", aos 6 anos de idade, como foi sua experiência no universo literário? Resposta: Essa é uma dessas histórias incríveis, porque o livro do Sol ficou guardado por quase 40 anos numa gaveta e somente quando eu tive meus dois filhos em anos consecutivos, Claus nasceu em 2008 e Luca em 2009, que ele foi retirado. 9. Na TV Globo, foi convidada a fazer participações especiais nas novelas Alto Astral e também na Haja Coração, como foi contracenar com os elencos globais de peso e experientes? Resposta: Foi leve, porque eu resido ao lado, literalmente, da Globo. Então pela proximidade geográfica o Thiago Lacerda e a Débora Nascimento com quem contracenei, por exemplo, já eram meus amigos. 10. No cinema, interpretou o "Anjo Bom" que recebia no céu o protagonista, o poeta Casimiro de Abreu (Danton Mello), que faleceu precocemente aos 21 anos, e no filme: Primaveras(2005), gravado no município de Casimiro de Abreu - Rio de Janeiro. Direção de Bernardo Belfort, como foi interpretar para o cinema? Resposta: Experiência única, tudo muito diferente do meu conhecido mundo da tv. O tempo, a fotografia, as marcações... um aprendizado. Sobretudo porque a produção quis gravar na locação verdadeira, ou seja, nada de estúdios e sets. Fomos para a Cachoeira do Pai João, na cidade de Casimiro de Abreu mesmo. 11. Como foi desfilar e ser Musa (Acadêmicos do Cubango)? Resposta: Um êxtase. Super recomendo que todo mundo desfile pelo menos uma vez na vida. Passar pela avenida representando sua escola, com a responsabilidade de levantar o público nas arquibancadas, toca o coração mesmo. Tanto que no dia seguinte eu estava lá estampada na capa do G! por ter sido a rainha que mais entusiasmou a passarela. 12. Você empossou a cadeira de número 17 da Academia mais antiga do Estado do Rio de Janeiro, a Fluminense de Letras. Assumiu a sua segunda Imortalidade, desta vez na cadeira patronesse pela escultora francesa, Camille Claudel na Academia de Letras de São Paulo, assumiu sua terceira Imortalidade, a primeira no exterior, na Academia Internacional de Literatura Brasileira, sediada na Flórida - EUA - parte da Focus Brasil Foundation também assumiu sua quarta cadeira de Imortal na Academia de Letras-ACLASP, existe alguma outra academia e cadeira que gostaria de ocupar? Resposta: Sim, estou em constante processo de evolução. Mas não tenho nenhuma Academia alvo dos meus desejos não. Vou aceitar qualquer uma que me convidar. Uma honra!!! 13. Rápidas definições: Um filme –Face off com John Travolta E a quatro vezes Imortal, por Academias de Letras do Rio, SP, MG e a internacional em NY, recebeu mais uma honraria. Desta vez na Câmara de Vereadores de SP. Justo o reconhecimento pela sua inestimável colaboração jornalística à história do Brasil.E a quatro vezes Imortal, por Academias de Letras do Rio, SP, MG e a internacional em NY, recebeu mais uma honraria. Desta vez na Câmara de Vereadores de SP. Justo o reconhecimento pela sua inestimável colaboração jornalística à história do Brasil. "Ser escolhida para representar as mulheres na edição que homenageia o Dia Internacional da Mulher, me fez perder o fôlego. Ainda mais às vésperas dos 51 anos...então aqui vai em forma de letras, o meu carinho e gratidão a esse casal exemplar, o CEO André Lap e Adelaide Lap que deveriam ganhar um prêmio de singeleza, educação e amorosidade. Isso sem falar na linda Jô Ribeiro, CEO da W7 Eventos, que muito me honra com a produção. Claudia Cataldi Entrevista: Ficha técnica:
Nossa Associa\u00e7\u00e3o \u00e9 bastante participativa na sociedade, sempre defendendo os direitos dos profissionais de imprensa. E por ser uma entidade internacional, abarca os colegas estrangeiros tamb\u00e9m, o que s\u00f3 aumenta a minha responsabilidade.
Sobre onde trabalho hoje, na TV Alerj, sinto gratid\u00e3o por ter sido convidada justamente pelo presidente para apresentar um programa de debates que engloba todas as tr\u00eas esferas de poder. \u00c9 a consagra\u00e7\u00e3o de quase 35 anos atuando na televis\u00e3o brasileira, pois j\u00e1 ia com meu tio para a TV Brasil, e servia de assistente de tudo dele desde meus 14 anos de idade.<\/p>
Resposta:<\/strong> Sabe filhos? Cada um tem seu jeito e \u00e9 imposs\u00edvel escolher um? Pois \u00e9 desse jeito... A TV traz em si o espetacular, a densidade da imagem, o glamour de toda a produ\u00e7\u00e3o visual.
O r\u00e1dio tem uma m\u00edtica deliciosa ao seu redor, que mesmo com tantas emissoras, canais, aplicativos, segue com seu p\u00fablico fiel e apaixonado. E sobretudo quando voc\u00ea \u00e9 agraciada com a possibilidade de ter um programa que leva o seu nome como foi o meu caso, onde o p\u00fablico se identifica j\u00e1 assim de cara com o conte\u00fado, torna uma escolha excludente entre os dois, algo muito dif\u00edcil.<\/p>
\u00c9 que os dois parece que haviam combinado uma serenata e n\u00e3o paravam de chorar.\u00a0
Eu j\u00e1 havia tentado de tudo: chupeta, brinquedinho de luz, m\u00fasica e nada... no desespero de saber que tinha que trabalhar cedo no dia seguinte, me lembrei do livro e o peguei na gaveta. Eles ao ouvirem a hist\u00f3ria, m\u00e1gica e inexplicavelmente pararam de chorar.\u00a0
Fui ent\u00e3o para a r\u00e1dio no dia seguinte trabalhar e entrei no meu programa ao vivo contando o epis\u00f3dio. Na mesma hora a produ\u00e7\u00e3o me avisou que um empres\u00e1rio, ouvinte costumeiro, havia ligado encantado com a hist\u00f3ria querendo ler o tal livro. Depois de conhecer a hist\u00f3ria, se ofereceu para patrocinar a publica\u00e7\u00e3o da obra. A\u00ed meu amigo imortal da ABL, Arnaldo Niskier ouviu a passagem do empres\u00e1rio e se ofereceu para recomend\u00e1-lo.\u00a0
Uma sucess\u00e3o de gente fora de s\u00e9rie, s\u00f3 podia ter tido um lan\u00e7amento fora de s\u00e9rie. Vendemos tanto que a Livraria Cultura pediu bis. Ent\u00e3o eu que nunca tive a pretens\u00e3o de ser escritora, virei uma contumaz. Naquela mesma noite cheguei em casa e escrevi o bil\u00edngue The Salad Family, que foi adotado pela escola Brit\u00e2nica, a dos meus filhos \u00e0 \u00e9poca, como refer\u00eancia de bom conte\u00fado l\u00fadico-did\u00e1tico. Fui para a R\u00e1dio Globo no dia seguinte e comentei com meu colega de bancada, o saudoso Carlos Heitor Cony, que confrade na imortalidade do Niskier, se prontificou a referendar a obra. Novamente acabamos com o estoque no dia do lan\u00e7amento, desta vez na Bienal do Livro. Resultado, novo convite para criar. Cobrindo eventos pol\u00edticos, dei-me conta de que gente gra\u00fada se confundia em um verso das duas estrofes do Hino Nacional. Era o que eu precisava! Surgiu o livro Hino Nacional Brasileiro, que por for\u00e7a das minhas coberturas na presid\u00eancia da Rep\u00fablica, acabou sendo referendado pelo ent\u00e3o presidente, FHC. J\u00e1 autora de tr\u00eas obras, fui convidada pela Colli Books para ir a uma feira liter\u00e1ria em Frankfurt, onde a editora lan\u00e7ou meu novo t\u00edtulo: O sol que queria tomar banho de lua, adotado nas escolas p\u00fablicas de todo o pais.<\/p>
Uma pedra \u2013 Safira azul\u00a0
Um sonho \u2013 que o Covid desapare\u00e7a<\/p>
N\u00e3o posso deixar de fora o escultor Paulo Robbert, meu irm\u00e3o da vida, que me p\u00f5e acima do pedestal que na verdade pertence a ele.
Amo gente, creio que d\u00ea para sentir. Valorizo as amizades, a cumplicidade. Desde sempre. E \u00e9 este tipo de hist\u00f3ria que tenho para contar. Uma trajet\u00f3ria que, olhada de tr\u00e1s para frente, \u00e9 vitoriosa, mas nem sempre foi assim.
Passei por muitos momentos nos quais n\u00e3o sabia como seguir, nem para onde. Depress\u00e3o, sensa\u00e7\u00e3o de sufocamento... e eu seguia sem entender bem como. Eis que entra o maior, Deus, e sem rastro nem ru\u00eddo, conhe\u00e7o a serenidade. Algo que eu havia perdido e parecia ter sido para sempre.Por isso, fa\u00e7o quest\u00e3o de mostrar a parte bonita, glamourosa, elegante, mas tamb\u00e9m o caminho. N\u00e3o seria justo contar a hist\u00f3ria pela metade. Ent\u00e3o, nesta edi\u00e7\u00e3o comemorativa, o que tenho a honra de registrar e recomendar, \u00e9 que sigam. Sempre pelo bem, sempre pelo certo. Sempre buscando vestir o sapato da outra, que o milagre VAI chegar!\u00a0
Feliz dia Internacional da Mulher para a guerreira que te habita!\"<\/p>
Jornalista, \u00a0M.Sc.em Ci\u00eancia Pol\u00edtica e Rela\u00e7\u00f5es Internacionais,\u00a0
\u00a0Dr. h.c. \u00a0em Literatura<\/p>
Jo Ribeiro<\/strong>
Jornalista<\/p>
Produ\u00e7\u00e3o foto da capa: Kristhel Byancco<\/strong>
Cabelo e maquiagem: Paulo Robbert Coiffeur<\/strong>
Fotos: J\u00falio Cerino<\/strong>
Ag\u00eancia: W7 Eventos<\/strong><\/p>","indexed":"1","path":[1549,1883],"photo-thumb":"files:\/\/img_1652713677_0.webp","sdescr":null,"tags":[],"extracats":[],"request":"public","redir":null,"type":"showroom"},w.pageload_additional=[],w.cg_webpartners_dl=!0,w.cg_holiday=0;})(window,top)
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Cientista Política, Dra. Honoris Causa, Imortal no Rio, SP, MG e NY, a apresentadora de Tv é referência no Brasil e no exterior!
Ministrou aula no Curso de Jornalismo Investigativo na OAB-RJ.
Nossa Associação é bastante participativa na sociedade, sempre defendendo os direitos dos profissionais de imprensa. E por ser uma entidade internacional, abarca os colegas estrangeiros também, o que só aumenta a minha responsabilidade.
Sobre onde trabalho hoje, na TV Alerj, sinto gratidão por ter sido convidada justamente pelo presidente para apresentar um programa de debates que engloba todas as três esferas de poder. É a consagração de quase 35 anos atuando na televisão brasileira, pois já ia com meu tio para a TV Brasil, e servia de assistente de tudo dele desde meus 14 anos de idade.
Resposta: Sabe filhos? Cada um tem seu jeito e é impossível escolher um? Pois é desse jeito... A TV traz em si o espetacular, a densidade da imagem, o glamour de toda a produção visual.
O rádio tem uma mítica deliciosa ao seu redor, que mesmo com tantas emissoras, canais, aplicativos, segue com seu público fiel e apaixonado. E sobretudo quando você é agraciada com a possibilidade de ter um programa que leva o seu nome como foi o meu caso, onde o público se identifica já assim de cara com o conteúdo, torna uma escolha excludente entre os dois, algo muito difícil.
É que os dois parece que haviam combinado uma serenata e não paravam de chorar.
Eu já havia tentado de tudo: chupeta, brinquedinho de luz, música e nada... no desespero de saber que tinha que trabalhar cedo no dia seguinte, me lembrei do livro e o peguei na gaveta. Eles ao ouvirem a história, mágica e inexplicavelmente pararam de chorar.
Fui então para a rádio no dia seguinte trabalhar e entrei no meu programa ao vivo contando o episódio. Na mesma hora a produção me avisou que um empresário, ouvinte costumeiro, havia ligado encantado com a história querendo ler o tal livro. Depois de conhecer a história, se ofereceu para patrocinar a publicação da obra. Aí meu amigo imortal da ABL, Arnaldo Niskier ouviu a passagem do empresário e se ofereceu para recomendá-lo.
Uma sucessão de gente fora de série, só podia ter tido um lançamento fora de série. Vendemos tanto que a Livraria Cultura pediu bis. Então eu que nunca tive a pretensão de ser escritora, virei uma contumaz. Naquela mesma noite cheguei em casa e escrevi o bilíngue The Salad Family, que foi adotado pela escola Britânica, a dos meus filhos à época, como referência de bom conteúdo lúdico-didático. Fui para a Rádio Globo no dia seguinte e comentei com meu colega de bancada, o saudoso Carlos Heitor Cony, que confrade na imortalidade do Niskier, se prontificou a referendar a obra. Novamente acabamos com o estoque no dia do lançamento, desta vez na Bienal do Livro. Resultado, novo convite para criar. Cobrindo eventos políticos, dei-me conta de que gente graúda se confundia em um verso das duas estrofes do Hino Nacional. Era o que eu precisava! Surgiu o livro Hino Nacional Brasileiro, que por força das minhas coberturas na presidência da República, acabou sendo referendado pelo então presidente, FHC. Já autora de três obras, fui convidada pela Colli Books para ir a uma feira literária em Frankfurt, onde a editora lançou meu novo título: O sol que queria tomar banho de lua, adotado nas escolas públicas de todo o pais.
Uma pedra – Safira azul
Um sonho – que o Covid desapareça
Não posso deixar de fora o escultor Paulo Robbert, meu irmão da vida, que me põe acima do pedestal que na verdade pertence a ele.
Amo gente, creio que dê para sentir. Valorizo as amizades, a cumplicidade. Desde sempre. E é este tipo de história que tenho para contar. Uma trajetória que, olhada de trás para frente, é vitoriosa, mas nem sempre foi assim.
Passei por muitos momentos nos quais não sabia como seguir, nem para onde. Depressão, sensação de sufocamento... e eu seguia sem entender bem como. Eis que entra o maior, Deus, e sem rastro nem ruído, conheço a serenidade. Algo que eu havia perdido e parecia ter sido para sempre.Por isso, faço questão de mostrar a parte bonita, glamourosa, elegante, mas também o caminho. Não seria justo contar a história pela metade. Então, nesta edição comemorativa, o que tenho a honra de registrar e recomendar, é que sigam. Sempre pelo bem, sempre pelo certo. Sempre buscando vestir o sapato da outra, que o milagre VAI chegar!
Feliz dia Internacional da Mulher para a guerreira que te habita!"
Jornalista, M.Sc.em Ciência Política e Relações Internacionais,
Dr. h.c. em Literatura
Jo Ribeiro
Jornalista
Produção foto da capa: Kristhel Byancco
Cabelo e maquiagem: Paulo Robbert Coiffeur
Fotos: Júlio Cerino
Agência: W7 Eventos